Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar" A ciência insiste em afirmar que o cérebro gera nossas emoções. Errada ela. Quem gera as minhas emoções é meu coração. E meu coração continua fabricando a maior delas, o amor. O amor é a cegueira, é a imagem bonita em forma de perfeição, é o sorriso bobo na cara de quem ama, é a pessoa simpática sendo vista como perfeita. E a fórmula de como driblar esse sentimento tão burro ainda não foi descoberta. Posso afirmar que todo mundo que amou, sofreu. Sofreu com toda intensidade. Está aí, amor é sofrimento. Sofrimento involuntário na hora de ver seu amor partindo, ou até mesmo voluntário, ao não fugir da saudade, da saudade em seus pensamentos. Deveríamos até sentir ódio do amor. Mas o amor é irresistível. Amor é isso. Amor é amar até o amor
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