quinta-feira, 10 de março de 2011

Houve um tempo em que eu pensava que, para isso, seria preciso nascer de novo, mas hoje sei que dá pra renascer várias vezes nesta mesma vida. Basta desaprender o receio de mudar" A ciência insiste em afirmar que o cérebro gera nossas emoções. Errada ela. Quem gera as minhas emoções é meu coração. E meu coração continua fabricando a maior delas, o amor. O amor é a cegueira, é a imagem bonita em forma de perfeição, é o sorriso bobo na cara de quem ama, é a pessoa simpática sendo vista como perfeita. E a fórmula de como driblar esse sentimento tão burro ainda não foi descoberta. Posso afirmar que todo mundo que amou, sofreu. Sofreu com toda intensidade. Está aí, amor é sofrimento. Sofrimento involuntário na hora de ver seu amor partindo, ou até mesmo voluntário, ao não fugir da saudade, da saudade em seus pensamentos. Deveríamos até sentir ódio do amor. Mas o amor é irresistível. Amor é isso. Amor é amar até o amor

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